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CÃORIOSIDADES NOSTRO PET CANICROSS: CÃES PELO MUNDO - SIBÉRIA

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  Origem O  Husky Siberiano  é uma  raça de cachorro  originária da Sibéria (Rússia e Norte do Cazaquistão). História da raça A  raça surgiu a cerca de 2 mil anos, nas regiões circundantes do rio Kolyma, na Sibéria do Norte. Era uma  raça  criada por tribos nômades que tinha como principais funções puxar trenós, ou ainda pastorear gados. Mais tarde, o  Husky  foi levado ao Canadá, onde participava de corridas de trenó, mostrando agilidade e resistência, mesmo no clima frio. Por volta de 1925, o  Husky  foi utilizado para transportar remédios na região do Alasca, devastada por uma forte epidemia. Em 1930, ao ser trazido aos Estados Unidos por Leonard Seppala, o padrão da raça Husky foi reconhecido. Na II Guerra Mundial, o  Husky  era um  cão  usado em buscas e resgates. A  raça Husky Siberiano  pertence ao  grupo 5 , designado aos cães  Spitz e tipos primitivos . Características comportamentais O  cão Husky  é muito inteligente, disposto e atento. Também é muito gentil e fiel a seu dono

CÃORIOSIDADES NOSTRO PET CANICROSS: CÃES PELO MUNDO - JAPÃO

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Shiba Arqueólogos descobriram diversos esqueletos de cães pequenos parecidos com a raça Shiba em cavernas que foram habitadas por seres humanos 5 mil anos antes de Cristo. Por isso, Shiba é reconhecida como a mais antiga variedade originária do Japão. Shiba já era um cão domesticável e provavelmente ajudava o homem nas caçadas. Vivendo numa área montanhosa próxima ao Mar do Japão, seu porte pequeno era adequado para a caça de pássaros e pequenos animais. Antigas obras da literatura japonesa como o Kõjíkí (Textos da Antigüidade) e o Níhonshoki (Primeiros Registros do Japão) já trazem referências aos cachorros domésticos. Shiba inu é uma das mais antigas raças de cães oriunda do Japão. Aliás, Shibas são tidos como um dos cães mais antigos do Mundo. Arqueólogos encontraram no Japão ossadas de cães com as mesmas características dos Shibas que foram datadas como tendo ao menos 5.000 anos. É também considerado o cão símbolo da Família Imperial Japonesa. Mais recentemente, no período da Era M

CÃORIOSIDADES NOSTRO PET CANICROSS: CÃES PELO MUNDO - VIKINGS

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  Guias dos Vikings Alguns estudos apontam que os vikings também acreditavam nos dotes sobrenaturais dos cães. Há indícios de que eles sacrificavam os mascotes para que orientassem almas humanas no mundo dos mortos. Um exemplo é o túmulo de Gokstad, construído por volta do ano 900, na Noruega.  Na tumba, foram encontrados oito cães enterrados com seu dono. Também há várias gravuras que retratam guerreiros vikings chegando ao além, acompanhados de cachorros. Escavações na fazenda Gokstad, no município de Sannefjord, por volta de 1880. O NORWEGIAN LUNDEHUND Bem como o seu próprio nome diz, o Norwegian Lundehund (ou Lundehund Norueguês) é originário da Noruega. Também conhecido como o cão Puffin, o Norwegian Lundehund tem sua origem em uma ilha remota. Originalmente, ele era usado para escalar penhascos e roubar ovos de ninhos. Em virtude de ter seis dedos em cada pata, ele pode subir praticamente em qualquer lugar. Bem como se contorcer pelas passagens mais estreitas. A saber, o Norwegia

CÃORIOSIDADES NOSTRO PET CANICROSS: CÃES PELO MUNDO - ASTECAS

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  Os Xolos Astecas Os Xoloitzcuintle (“cães pelados”) são uma raça originária do México. A lenda diz que os xolos, como são chamados, teriam sido um presente do deus asteca Xolotl aos homens – que deveriam cuidar deles e alimentá-los. Em troca, os xolos guiariam os espíritos em sua jornada por Mictlan, o Mundo da Morte. Escultura asteca representando a cabeça do deus asteca Xolotl, exibida na sala mexicana do Museu Nacional de Antropología de México. Por isso, esses cães eram sacrificados e enterrados com seus donos. Ossos de xolos foram encontrados em túmulos astecas e de povos pré-colombianos, como maias e toltecas. Os Xoloitzcuintle (“cães pelados”) são uma raça originária do México.  Fonte: Humanos e cães: amizade até depois da morte Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed

CÃORIOSIDADES NOSTRO PET CANICROSS: CÃES PELO MUNDO - ROMA ANTIGA

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  Roma: contra homens e feras No século 3 a.C., Roma dominou a Grécia e importou os molossos. Eles foram usados inicialmente para guardar rebanhos e casas. Nas Geórgicas, escritas no século 1, o poeta Virgílio garante: “Quem tem um molosso de guarda jamais precisará se preocupar com lobos, bandoleiros ou ladrões noturnos”. O cão ganhou reputação mítica e ilustrou mosaicos e pinturas por todo o império. Graças à pele escorregadia e à camada de gordura que cobria seu corpo, conseguia evitar que as feras o mordessem em órgãos vitais. E metia-se a atacar javalis, lobos e até ursos. Canis Pugnax, o cão Romano ( o Molosso da Roma Antiga) A fama de brigão era tão grande que o molosso romano recebeu o apelido de canis pugnax, ou “cão lutador”. Nas arenas do circo romano, atracava-se com tigres, elefantes e gladiadores. A partir do reinado do imperador Marco Aurélio, no fim do século 2, os molossos foram levados também ao campo de batalha. Molossos Romanos nas arenas do circo romano lutando com

CÃORIOSIDADES NOSTRO PET CANICROSS: CÃES PELO MUNDO - GRÉCIA ANTIGA

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  Grécia: o berço dos molossos O cachorro mais célebre da Antiguidade aparece na Odisseia, escrita por Homero no século 9 a.C. Odisseu – ou Ulisses – está voltando a seu reino, a Ítaca, após 20 anos de batalhas e andanças. Seu palácio encontra-se ocupado por pretendentes que desejam a mão de sua esposa, Penélope. Ulisses, então, pede à deusa Atena que lhe dê a aparência de um mendigo – e entra disfarçado em casa. Nenhum humano o reconhece. Apenas seu cão, Argos, não se deixa enganar pela ilusão urdida por Atena. O cachorro fora criado por Ulisses desde filhote. Depois que o mestre partiu para a Guerra de Troia, Argos aguardou fielmente o seu retorno. Todos os dias, deitava-se em frente ao estábulo e esperava o dono chegar. Agora, velho e cheio de pulgas, finalmente o vê entrar no pátio de casa. Levanta-se nas patas fracas e balança o rabo. Mas o rei de Ítaca, com medo de estragar seu disfarce, não retribui a saudação. Uma lágrima escorre pelo rosto de Ulisses. Argos reconhece Ulisses.

CÃORIOSIDADES NOSTRO PET CANICROSS: CÃES PELO MUNDO - EGITO ANTIGO

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  Egito: latidos do outro mundo Em 1935, o egiptólogo George Reisner encontrou na Necrópole de Gizé a tumba de um cão chamado Abutiu, sepultado há mais de 3 mil anos. Além do nome, a lápide trazia várias honrarias ao mascote: “Sua Majestade ordenou que fosse sepultado com grande cerimônia, que recebesse um sarcófago do tesouro real, linho de alta qualidade e incenso”. Anúbis – O Chacal. Abutiu viveu por volta de 2280 a.C. e é um dos primeiros animais domésticos conhecidos. É provável que tenha sido um cão de caça de um faraó. Não foram encontrados vestígios de seu corpo, mas a inscrição sugere que Abutiu foi mumificado. Na lápide, ele é descrito como um tesem – uma das raças mais antigas. Cachorros desse tipo eram esbeltos e de orelhas espetadas. Os tesem desapareceram, mas seus descendentes existem até hoje: são os pharaoh hounds. Abutiu não foi o único cão egípcio a receber honrarias póstumas. Os cachorros eram membros queridos nas famílias egípcias e havia o costume de mumificá-los